Cattleya leopoldii também
conhecida como Catleia Tigrina. Recebeu esse nome em homenagem ao rei Leopoldo
da Belgica em 1854, o qual era um apaixonado admirador de orquídeas.
No Brasil a Cattleya leopoldii é encontrada no litoral, desde o Rio Grande do Sul (com maior concentração em Santa Catarina) até o sul da Bahia. Há quem afirme tê-las visto vegetando tanto em restingas quanto em árvores nas matas próximas do litoral. Planta com pseudobulbos de até 1 metro que produzem hastes portando de uma até 30 flores. São plantas bifoliadas, às vezes apresentam 3 folhas no mesmo broto, com 15 a 20 cm de comprimento e largas.
A Catléia
tigrina costuma soltar o broto novo na primavera e logo no inicio do verão após
o broto ter crescido, coincidindo geralmente com o Natal, principalmente aqui
no sul, vir a florir. Sua haste floral apresenta uma penca de flores geralmente
na cor marrom chocolate, e menos freqüente nas cores caramelo, amarelo, cobre,
verde, vinho e pintalgadas em marron-terra podendo serem lisas, sem pintas.
Em razão da época de sua floração, no final da primavera e inicio do verão, é chamada “Cattleya do Natal” e suas flores, cerosas e intensamente
perfumadas, duram cerca de 10 dias e abrilhantam a festa de Natal.
Cultivo – a Cattleya
leopoldii, se adapta muito bem ao clima de Santiago, resistindo bravamente aos
gélidos meses do inverno, período em que esta em dormência. Planta que
necessita de muita luminosidade para florir, substrato bem drenado e boa
adubação. Considerada de fácil cultivo.
Ainda em meados de dezembro e inicio de janeiro temos a floração de algumas orquídeas hibridas, que assim como a catléia leopoldii, apresentam muitas pintinhas e são de rara beleza:
BLC Waine Leopard "Ching Wua"
Catléia Corcovado
Catléia Corcovado
Catléia Pão de Açúcar
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